BCAÇ 2919
CCS
CCAÇ 2738
CCAÇ 2739
CCAÇ 2740
- Detalhes
- Categoria: BCAÇ 2919
- Visitas: 9836
SOLICITAMOS A IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DA FOTO
"Sou filho de Miguel Silvério Marques, queria enviar o foto que fora tirado em Julho de 1972 durante patrulha em Sangapongo, ao lado esquerdo é o Jorge Dias conhecido como "Vitaminas" mas, não sei qual deles o Ponte Lima e os restantes não sei porque, estava tudo conforme no verso desta fotografia. Se pudesses a revelar-me alguns desses 2 soldados desconhecidos, agradecia. Julgo que era último foto do meu pai, porque um mês depois fora morto durante emboscada, no dia 8 de Agosto de 1972 em Chimbete. Se puderes, agradecia que adicionasse deste sobre álbum de fotos de CSS porque significa muito para mim. Com melhores cumprimentos
Vasco Miguel de Almeida Goulão Silvério Marques"
Qualquer informação sobre este pedido, enviar para o email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
- Detalhes
- Categoria: BCAÇ 2919
- Visitas: 12403
IMAGENS DO TCHIVOVO (Cabinda) SEPARADAS POR 35 ANOS
(1971-2006)
Fotos de 1971
Fotos de 2006
Fotos de 2006 cedidas por Carlos Coutinho, em: http://ultramar.terraweb.biz/16imagensdeagora_Angola_CarlosCoutinho.htm
- Detalhes
- Categoria: BCAÇ 2919
- Visitas: 14771
Durante os anos sessenta a CCN, tal como todas as companhias de navegação portuguesas, assegurou, preferencialmente, os transportes marítimos entre Portugal e as colónias.
Já na década de setenta, com o sucesso dos transportes aéreos, os paquetes perdem importância como navios de carreira. A CCN passa, então, a utilizar alguns dos seus paquetes para cruzeiros e viagens turísticas. Até 1974, data da sua fusão com a Companhia Insulana de Navegação, dando origem à Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos, possuiu um total de 14 navios de diferentes tonelagens e características.
O paquete «Vera Cruz», um dos mais emblemáticos navios da CCN, faz parte da história da emigração para o Brasil. Navio a vapor, de casco em aço, foi construído em 1951 pelos estaleiros Société Anonyme John Cockerill, na Bélgica. Foi destinado à carreira da América do Sul, para transporte de passageiros e de carga. Estava equipado com aparelhos de radar com alcance de 30 milhas, agulha giroscópica e piloto automático. Os passageiros, alojados em três classes, dispunham de salas de cinema, jardim de Inverno, piscina e hospital. Na viagem inaugural, iniciada a 20 de Março de 1952, com destino ao Rio de Janeiro, teve como passageiro de honra o almirante Gago Coutinho.
Já na década de sessenta, efectuou o transporte de tropas para as ex-colónias. Em 1973, foi vendido à Formosa, à semelhança de outros navios da mesma companhia.
Tipo | Navio de passageiros de 2 hélices |
Construtor | Société Anonyme John Cockerill |
Local Construção | Hoboken - Bélgica |
Armador | Companhia Colonial de Navegação - Lisboa |
Registo | Capitania do porto de Lisboa, em 18 de Março de 1952, com o número H 409 |
Sinal de código | C S A J |
Comprimento fora a fora | 185,80 m |
Boca máxima | 23,09 m |
Calado à proa | 8,44 m |
Calado à popa | 8,44 m |
Arqueação bruta | 21.765,27 Toneladas |
Arqueação Líquida | 12.603,48 Toneladas |
Capacidade | 5.495 m3 |
Porte bruto | 7.832 Toneladas |
Aparelho propulsor | Dois grupos de turbinas, construídos em 1952 pela Société Anonyme John Cockeryll, em Seraing, Bélgica. Seis caldeiras, para 32 K/cm2 de pressão. |
Potência | 25.500 cavalos |
Velocidade máxima | 22 nós |
Velocidade normal | 20 nós |
Passageiros | Alojamentos para 8 em classe de luxo, 190 em primeira classe, 200 em segunda classe, e 844 em terceira, no total de 1242 passageiros. |
Tripulantes | 300 |
Ano de Construção | 1951 |
Ano de Abate | 1973 |